Por Thiago L. Ticchetti - Setembro de 2011 Ufólogos, psicólogos e terapeutas aperfeiçoaram a aplicação da hipnose regressiva na investigação de casos de abduções alienígenas, mas todo cuidado continua sendo necessário muito cuidado no uso desta técnica. O fenômeno mais obscuro dentro da vasta casuística ufológica é a abdução de seres humanos por alienígenas, em número que não se conhece ao certo, mas que se estima crescente. A abdução, em sua definição clássica, é a remoção de alguém do ambiente em que está, contra sua vontade ou conhecimento. Os locais onde ocorrem são geralmente desertos e isolados, mas também existem muitos casos em que as vítimas são levadas de suas próprias casas, enquanto estão dormindo ou em qualquer outra atividade. Em geral, os abduzidos são transportados para bordo de naves, que podem estar pousadas em algum lugar, em nossa atmosfera e até fora dela — há muitos relatos de pessoas que afirmam ter sido levadas até mesmo a outros planetas. Depois de certo tempo nas mãos dos raptores, em geral os abduzidos são devolvidos exatamente ao local onde foram capturados, mas outros podem ser encontrados a vários quilômetros de sua posição inicial, desconcertantemente. Após o seqüestro, as vítimas quase nunca se lembram do que lhes ocorreu durante aquele período. E com o passar dos dias, bloqueadas por um trauma de origem desconhecida, algumas têm apenas vaga lembrança do rapto — presumidamente quando os ETs assim querem. A questão chave para a pesquisa das abduções alienígenas, então, é justamente descobrir o método para desbloquear o cérebro e resgatar essa memória perdida de forma segura e confiável. Os primeiros indícios de procedimentos de regressão hipnótica surgiram em antigas escritas de curandeiros egípcios do ano de 1550 a.C. O Papyrus Ebers designava a realização de cantos e encantamentos antes dos tratamentos médicos, e a hipnose era utilizada posteriormente para saber se o paciente tinha se recuperado. O primeiro brasileiro abduzido de que se tem notícia foi o mineiro Antônio Villas Boas, em 1958 [Veja artigo nesta edição]. Ele relatou ter sido capturado por seres de macacões que o levaram para dentro do que classificou como “aparelho”. No interior da suposta nave, a vítima contou ter sido submetida a uma bateria de exames e obrigada a manter relações sexuais com uma extraterrena. EXAMINADOS A BORDO DA NAVE Apesar de sua eficácia, a regressão hipnótica somente foi utilizada em estudos ufológicos a partir da abdução do casal Barney e Betty Hill, em 1961, nos Estados Unidos. Eles foram surpreendidos por um UFO que os seguiu por 45 km na estrada Indian Head, e seres cinzentos os submeteram a vários tipos de exames médicos, inclusive de natureza sexual. Quando chegaram em casa, notaram que havia se passado mais de seis horas. Dias depois, submetendo-se a um tratamento hipnótico, revelaram ter sido examinados a bordo de uma nave — Betty contou que havia 14 criaturas lá e as descreveu com uma riqueza de detalhes impressionante. A experiência acabou entrando para a história como o primeiro caso moderno de seqüestro por aliens [Veja detalhes no livro Contatados: Emissários das Estrelas, código LIV-018 da coleção Biblioteca UFO. Veja na seção Shopping UFO desta edição e no Portal UFO: www.ufo.com.br]. A REGRESSÃO HIPNÓTICA A regressão hipnótica é freqüentemente utilizada por ufólogos no tratamento de pessoas que afirmam ter tido contatos com alienígenas, pois permite que as vítimas recuperem a parte de suas memórias que ficou bloqueada por algum tipo de trauma causado pelo contato. Essa técnica pode ser realizada tanto por especialistas ou ufólogos. Há uma grande discussão sobre a eficiência da hipnose regressiva nos casos de abdução, assim como das informações reveladas através dela. Como se sabe, a técnica é muito empregada por psicólogos para aliviar tensões de várias origens e possibilitar aos pacientes que se lembrem da origem de seus medos, podendo assim encará-los. Entretanto, os médicos são enfáticos em afirmar que as memórias reveladas através deste procedimento são duvidosas, pois o que vem à mente dos pacientes pode não ser o que realmente aconteceu. Um exemplo simples disso é o de uma pessoa que avistou um disco voador e por isso tem muito medo que extraterrestres venham abduzi-la. Quando o caso é analisado por meio da regressão hipnótica, anos mais tarde — como ocorre na maioria das vezes —, tais medos e fantasias podem vir à tona com a mesma intensidade e emoção que no dia em que a observação ocorreu. Contudo, há uma significativa chance de o hipnólogo distinguir o que é real do que seria pura imaginação do indivíduo. “A hipnose é um atalho para a verdade do modo como ela é sentida e entendida pelo observador, podendo estar ou não de acordo com a verdade final”, declarou o doutor Benjamim Simon, que hipnotizou o casal Hill. Em razão da natureza exótica do Fenômeno UFO e da nossa incapacidade de estudar muitas das informações reveladas através da regressão hipnótica com abduzidos, ela é considerada uma alternativa pouco confiável por alguns ufólogos. Em muitos casos, essa prática é realizada anos após o incidente, e o indivíduo pode ter tido muito tempo para se informar sobre o assunto, influenciando e distorcendo os fatos vividos, comprometendo assim futuras investigações. Além disso, existem alguns outros problemas associados à técnica, que devem ser evitados por pesquisadores experientes. Uma pessoa em estado hipnótico, por exemplo, está ligeiramente suscetível à influência por parte do hipnotizador ou pesquisador, pois há certa dificuldade em colocar perguntas direcionadas a cada caso em específico sem que haja uma busca por semelhanças com algum outro já estudado. Um fator negativo na hipnose é o de muitos psiquiatras afirmarem que o hipnotizado pode responder às perguntas feitas pelo investigador de modo induzido, com o objetivo de satisfazer suas aspirações. A possibilidade de inexatidão nas lembranças recuperadas com este procedimento deve ser considerada na avaliação final dos relatos, pois estudos comprovam que informações inexatas podem ser recuperadas sob hipnose de forma aparentemente correta. Por isso, as narrativas obtidas hipnoticamente devem ser comparadas com as informações lembradas pelo paciente antes da hipnose. Eminentes profissionais de saúde já se dedicaram à Ufologia e usam a hipnose regressiva como instrumento. O pesquisador John E. Mack, ganhador do prêmio Pulitzer de literatura em 1977 e professor da Escola de Medicina da Universidade de Harvard até falecer, em 2004, afirmava que, de acordo com suas pesquisas, informações sobre abdução recuperadas em procedimentos de hipnose assemelham-se às obtidas através da narrativa consciente. E embora pesquisas indiquem que alguns pacientes confiam igualmente em ambos, os pesquisados com quem Mack trabalhou, em sua maioria, mantinham uma postura cética e inquiridora com relação à exatidão de seus contatos — isso apesar da força emocional de lembranças aparentemente recuperadas. Em alguns dos casos pesquisados por Mack, pode-se constatar que os dados obtidos durante a regressão pareciam mais prováveis do que os relatos conscientes dados pelas vítimas. A informação obtida durante a hipnose foi prestada pelo paciente sem que ele se preocupasse com a auto-estima, e o material colhido era muito mais confiável, pois condizia com relatos fornecidos por outros abduzidos. Outro ponto a favor da regressão é que — apesar do envolvimento emocional não ser uma garantia de exatidão da memória, com ou sem hipnose — a intensidade do sentimento e das sensações corporais dos abduzidos durante as sessões é muito forte. Até mesmo os céticos mais ortodoxos chegariam à conclusão de que alguma coisa bastante extraordinária verdadeiramente aconteceu aos pacientes submetidos a essa técnica. O psiquiatra de uma das pacientes de John Mack, por exemplo, havia trabalhado com ela há sete anos, mas após assistir a algumas regressões feitas pelo eminente professor, ficou convencido de que se ela não foi abduzida por alienígenas, mas provavelmente sofreu algo muito semelhante. Esse engajamento é visto na Ufologia com muito bons olhos: médicos e profissionais de saúde mental têm oportunidade de examinar experimentos legítimos feitos em pacientes e observar sua validade — que, por tabela, confere ao Fenômeno UFO dimensão mais confiável. É difícil imaginar de que modo a psiquê conseguiria gerar um grau tão intenso de emoção sem que houvesse uma experiência real e extraordinária para moldá-la, com no caso das abduções alienígenas. Por isso, talvez seja certo afirmar que a maior parte das informações associadas a elas é recordada sem o uso de um estado alterado de consciência. E sendo assim, muitas vítimas revivem fortes experiências após um exercício de relaxamento mínimo, o qual julgam erroneamente como hipnose. Numa rápida entrevista, o doutor David Jacobs, um dos maiores especialistas no fenômeno da abdução e autor do livro A Vida Secreta [Editora Rosa dos Tempos, 1998], afirmou: “Nós temos que ter muito cuidado com a hipnose, pois nelas as pessoas dizem coisas que não são verdadeiras. Nesses casos, elas não estão mentindo, mas interpretando mal as recordações que lhes vem à mente”. Jacobs sabe do que fala, graças à sua inigualável experiência na área. “Infelizmente, existem poucos especialistas em hipnose que também tenham conhecimento do fenômeno da abdução. Eles não distinguem quando o hipnotizado está falando a verdade, mentindo ou se enganando”, finaliza. Para o renomado autor, muitos ufólogos tendem a acreditar em tudo o que ouvem, quando na verdade o hipnólogo precisa saber o tipo de perguntas que irá fazer e quando deverão ser feitas ao abduzido sob hipnose. Isso é difícil de aprender, ele admite. Já para o ufólogo e igualmente autor Budd Hopkins, a hipnose é a única técnica que realmente obtém algum resultado, sendo recomendada, inclusive, pela Associação Médica Americana (AMA) em casos de missing time — aquela estranha sensação de tempo perdido ou faltante na vida das pessoas [Veja entrevista com Budd Hopkins em UFO 063, agora disponível na íntegra em www.ufo.com.br]. Alguns hipnólogos conduzem as sessões para áreas mais voltadas à aplicação clínica da técnica do que para a de uma pesquisa de abdução. Isso acontece freqüentemente com os pesquisadores espiritualistas e é uma injustiça com o abduzido, que procura descobrir o que realmente lhe aconteceu e acaba recebendo uma informação distorcida. Já com profissionais competentes e sérios, a regressão hipnótica pode ser bem eficiente e uma ferramenta crucial na descoberta dos segredos da abdução por alienígenas. Como tudo que gera opiniões e crenças, no entanto, a prática aplicada à Ufologia tem seus prós e contras. Quando se decide investigar a origem de sonhos estranhos e lembranças incômodas, geralmente relacionados a seqüestros, é preciso estar preparado para uma possível mudança de vida. Ao descobrir uma experiência de abdução por ETs, não há mais volta para o paciente — a relação do abduzido com amigos, parentes e o meio social será mudada. Por isso, é preciso refletir muito antes de decidir pela regressão hipnótica, pois o momento das descobertas pode ser outro. Também é importante ressaltar que algumas memórias não são reflexo da realidade. As pessoas se lembram de coisas que não lhes aconteceram, imaginam ocasiões e fatos, e isso se torna ainda mais perigoso quando o hipnotizador não tem experiência. Quando se recordam de fatos traumatizantes, os abduzidos podem ficar com medo de um novo seqüestro por seres extraterrestres, assim como a recordação da memória perdida pode ajudá-lo a ganhar confiança e a superar seu medo. De qualquer forma, a concepção de realidade da vítima mudará consideravelmente, para melhor ou pior. Um dos eventos ufológicos mais conhecidos que contou com a utilização de hipnose regressiva foi o acontecido a Betty Andreasson, seqüestrada por alienígenas na Nova Inglaterra, Estados Unidos. Reprimida por anos no que diz respeito às suas repetitivas lembranças do rapto, Betty descobriu que realizava viagens cósmicas em sessões de hipnose ocorridas entre 1977 e 1980. Segundo recorda, Betty foi contatada por ETs pela primeira vez aos sete anos e novamente aos 12. Nas duas vezes em que isso ocorreu ela desmaiou e, ao acordar, ouviu vozes que lhe diziam estar progredindo, sem especificar em que sentido. Em 1950, quando tinha 13 anos, passou por uma experiência perturbadora, somente revelada com a hipnose, muitos anos depois. Após ver no céu um objeto parecido com a Lua, que ia ficando cada vez maior, Betty encontrou-se inexplicavelmente em uma estranha sala branca e sendo examinada por três pequenos humanóides de cabeças grandes. Segundo suas lembranças, depois disso os seres a puseram numa poltrona dentro de uma nave esférica de vidro, que imediatamente mergulhou num ambiente aquático. O veículo veio à tona dentro de um túnel gélido, parte recoberto por incontáveis blocos cristalinos, dentro dos quais havia figuras humanas imóveis incrustadas como insetos em âmbar e vestidas com roupas de séculos passados. Betty lembrou-se então de ter sido transportada para longe dessa “exposição”, até uma área escura que continha naves metálicas. De lá foi para um lugar que descreveu como “uma floresta de vidro claro”, que lhe transmitiu uma sensação de revelação espiritual. Após retornar à Terra, os alienígenas a fizeram esquecer da viagem cósmica. Contudo, outro passeio rumo ao desconhecido estava à sua espera e, depois dele, muitos outros se sucederiam — como que seguindo um padrão dentro do fenômeno das abduções alienígenas, o da repetição. Conforme as lembranças reveladas sob hipnose, a segunda viagem de Betty Andreasson para outro planeta ocorreu aos 30 anos de idade. Ela estava em South Ashburnham, em Massachussets, com seus pais e sete filhos, enquanto o marido se recuperava de um acidente de automóvel em um hospital da cidade. Numa noite de inverno, quando as luzes de sua casa oscilavam, toda sua família entrou em transe e ela assistiu à entrada de cinco entidades em sua propriedade, que passaram através da porta fechada como se não fosse feita de material sólido. Os estranhos visitantes convenceram-na a entrar em uma nave e lá foi Betty novamente ser examinada e levada para outro mundo. Chegando ao destino, foi transportada por trilhos móveis através um longo corredor de pedra, ladeada por dois seres encapuzados. No fim da passagem, atravessaram um espelho prateado e chegaram a uma região de atmosfera vermelha, onde criaturas parecidas com lêmures [Fantasmas] arrastavam-se entre os edifícios quadrados, dos dois lados dos trilhos. Betty apavorou-se diante de seres com grandes olhos presos a hastes que se estendiam aos pescoços sem cabeça, mas eles deixaram-na passar sem incomodá-la. A abduzida, então, foi conduzida através de uma barreira circular para um vasto território subterrâneo banhado por uma luz esverdeada, que revelava mares brumosos, vegetação luxuriante e uma cidade longínqua. Cerca de quatro horas depois de partir, Betty retornou à sua casa, onde, ainda estonteada e juntamente com sua família, foi dormir como se nada tivesse acontecido. Ela guardou apenas uma vaga lembrança do episódio, até consultar um hipnotizador dez anos depois. Para alguns ufólogos mais céticos, uma abdução como a dela poderia ser explicada como um distúrbio muito comum no mundo todo, a paralisia do sono, que afeta uma em cada cinco pessoas. De acordo com o doutor David Hufford, em seu livro The Terror that Comes in the Night [University of Pennsylvania, 1989], tal paralisia é um período no qual o indivíduo não consegue fazer movimentos voluntários — tanto adormecido quanto acordado, mesmo em estado consciente. Um seqüestro alienígena poderia então ser confundido com a paralisia do sono? Segundo Jacobs, não, pois nesse caso a pessoa não conseguiria se mover nem mesmo com os olhos abertos. Mas há casos de abduzidos que tiveram paralisia do sono e dizem que as sensações são muito diferentes, que não é nada comparado a uma abdução real. É importante lembrar que, embora muitas abduções aconteçam quando a pessoa está dormindo, muitas delas ocorrem quando o indivíduo está acordado. Foi o caso de Villas Boas, do casal Hill e de centenas de outros abduzidos, como os descritos nesta edição. Já a paralisia do sono, segundo o doutor Hufford, é mais comum quando a pessoa está adormecida. Assim, apesar das possíveis controvérsias, seria muita ignorância dos ufólogos rejeitarem a hipnose regressiva, pois bons pesquisadores estão atentos aos problemas e falhas da técnica, assim como aos detalhes nos testemunhos de vários abduzidos. Mesmo que não seja totalmente eficiente, a hipnose regressiva ainda é capaz de revelar as ansiedades e medos mais ocultos dos pacientes que passaram experiências nas mãos de ETs, e isso é de grande importância para o pesquisador. Portanto, o indivíduo que pretende ser submetido à regressão hipnótica deve escolher seu hipnólogo de acordo com alguns princípios básicos. O médico ou o ufólogo deve ter conhecimento das características do fenômeno da abdução para conduzir a investigação corretamente, contribuindo, assim, para que suas memórias sejam exploradas de maneira sutil e sistemática. Já os pesquisadores espiritualistas devem ser evitados nesse caso específico, a não ser que seja a vontade da vítima. O ideal é que o hipnólogo seja também terapeuta ou trabalhe conjuntamente com alguém da área, para que o abduzido possa ser ajudado na recuperação de suas lembranças de forma médica e psicologicamente aceitável. Por último, o hipnotizador deve ser sensível e perceptivo, pois, no início da exploração da memória, não surgirão revelações imediatas. As recordações podem ser enganosas mesmo com a utilização adequada da técnica, assim como, no começo das sessões, o hipnotizado pode não ser capaz de distinguir o que é real do que é imaginário. É preciso estar ciente de que suas lembranças poderão ser apenas sonhos. Hoje, um crescente número de autoridades policiais usa a hipnose como uma das ferramentas disponíveis na resolução de crimes, em geral quando as testemunhas têm dificuldade de lembrar com exatidão o que aconteceu. A polícia israelense, por exemplo, utiliza a técnica da hipnose desde 1973 — e em 70% dos casos ela é bem sucedida. Thiago Luiz Ticchetti Administrador, consultor da Revista UFO e autor do livro Quedas de UFOs, lançado pela Biblioteca UFO. E-mail: [email protected] Original: UFO 074 — Outubro de 2000 Abduções também em outras vidas? Um dos aspectos mais fascinantes da pesquisa das abduções alienígenas é a constatação de que os seqüestros por alienígenas, em geral, são múltiplos. Ou seja: quando uma pessoa é selecionada para ser abduzida, o que se dá por critérios ainda desconhecidos, isso implica em que venha a passar pela mesma experiência várias vezes durante o curso de sua vida. Técnicas hipnóticas também indicam que uma pessoa que tenha se descoberto um abduzido hoje pode, na verdade, além de ser levado várias outras vezes no futuro, já ter passado por tais experiências também no passado. Isso significaria, por conclusão, que os seqüestros por ETs seriam uma espécie de experimento que conduzem em humanos que lhes são especiais durante todas as suas vidas terrenas. Documentando tais conclusões, muitos estudiosos teorizam que nossos raptores, na verdade, estão interessados em algo além do conhecimento meramente de nossos corpos físicos — eles estariam tentando também avaliar nossas dimensões espirituais. Esta seria uma das causas das abduções serem múltiplas: a possibilidade de os ETs conhecerem todo o trajeto da vida de seus escolhidos. Se é assim, então se pode supor que os raptos aconteçam também em vidas pregressas dos abduzidos, algo que se pode tentar descobrir através da regressão hipnótica a vidas passadas. Os resultados de tal técnica ainda são tímidos, mas, se confirmados, prometem revolucionar a Ufologia. (A. J. Gevaerd) Matéria da Revista UFO especialmente cedida sua postagem pelo amigo Gevaerd. Cassyah Faria - Hipnóloga, especializada em Abdução Alienígena e Contato Multidimensional
Fonte: http://hipnoterapia-online.com Por: Lisa Teixeira http://muraldecristal.blogspot.com Setembro / 2011
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