Johnston afirma que a NASA sabe que os astronautas descobriram cidades alienígenas antigas, bem como os restos de maquinários avançados na Lua. Alegadamente, alguma daquela tecnologia poderia manipular a gravidade.
Ele diz que a agência ordenou o acobertamento e o forçou a participar dele.
Nos últimos 40 anos outros cientistas, engenheiros e técnicos também têm acusado a NASA de acobertamentos e de ocultarem dados.
De acordo com Johnston, os astronautas do projeto Apollo trouxeram para a Terra evidências fotográficas de artefatos encontrados durante suas atividades extraveiculares na Lua.
Johnston afirma que a NASA o ordenou a destruir estas imagens enquanto ele estava trabalhando para o Laboratório de Propulsão a Jato (Jet Propulsion Laboratory – JPL), mas ele se recusou.
Quando ele abriu a boca para imprensa, a agência o despediu.
Em uma liberação para a imprensa, Kay Ferrari, diretora do programa SSA do JPL, disse que solicitou a Johnston que pedisse sua demissão, pois ele havia publicamente criticado seu empregador.
Quando Johnston recusou a pedir sua resignação, ele foi sumariamente despedido, sem justa causa.
Após sua abrupta partida, ele indicou que estava saturado e cansado a respeito do governo dos EUA estar sentado em cima de provas por mais de quatro décadas, de que realmente há cidades alienígenas na Lua.
“Eu não tenho nada a perder“, disse ele. “Eu briguei com a NASA e fui despedido“.
Aparentemente algumas evidências de grandes estruturas e até de uma base lunar no lado oculto da Lua surgiram recentemente, as quais parecem dar respaldo às alegações de Johnston.
Como mencionado acima, Ken Johnston não foi a única pessoa a delatar a NASA sobre acobertamentos.
O cientista que monitorou o importante experimento a bordo da sonda Viking para detecção de vida, a qual chegou a Marte em 1976, ainda hoje continua a atacar a agência espacial estadunidense.
Gilbert Levin insiste que seu experimento biológico provou a existência de vida no solo marciano.
“Nós obtemos dados positivos correspondentes aos critérios pré-missão, os quais provaram a existência de vida microbiana no solo marciano“, disse Levin ao National Geographic ["I Found Life on Mars in 1976, Scientist Says"].
O proeminente cientista está tão zangado com a NASA, que até criou seu próprio site na Internet, projetado para declarar ao mundo que realmente há vida no planeta vermelho.
E a lista de ex-funcionários da NASA que acusam a agência de acobertamento dos dados não para aqui. Há dezenas, senão centenas deles.
Donna Hare, que trabalhou como especialista em ilustração e slide fotográfico, alega que a NASA forjou milhares de fotos das missões, ofuscando e obscurecendo nelas as anomalias consideradas não apropriadas para o público em geral.
Sendo estas somente algumas das muitas indicações de que há muito mais na nossa história do que dizem haver, agora só nos resta esperar para o dia em que aqueles sentados encima das provas finalmente percebam o mal que estão fazendo para a humanidade e as acabem liberando.