Histórico da "Orden del Temple"
Energia Cósmica

Histórico da "Orden del Temple"


O Início da Ordem do Templo
Tradução de matéria extraída de: http://www.osmtj.org/Secciones/Historia/orden.htm .

O início da Ordem do Templo é incerto e não nos chegou suficiente documentação para determinar com exatidão quando foi fundada a Ordem, como e quais são todos os seus fundadores.

image É desconhecida a identidade de todos os cavaleiros que deram início à Ordem dos Templários, embora entre seus fundadores se mencione Hugo de Paganis (figura associada pela historiografia oficial a um nobre da Casa dos Condes de Champanha, chamado Hugo de Payns), assim como o flamengo Godofridus de Sancto Audemaro (conhecido por Godofredo de San Omer, da família dos Castellans de San Omer em Flandres), Godofredo Bisol, Payen de Montdidier, Rossal e Archibaldo de Saint-Amand. Uma carta do Rei Balduíno nos permite conhecer outros dois cavaleiros cujos nomes são André e Gondemaro.

Em torno de 1118 se reuniram em Jerusalém para se consagrarem a serviço de Deus, como canônicos juramentados, seguindo a regra de Santo Agostinho e fazendo ante o Patriarca Gormondo os três votos comuns de obediência, pobreza e castidade, mais um quarto voto de defender e preservar os Santos Lugares, assim como proteger os peregrinos. O rei Balduíno II lhes cedeu a ala de seu palácio situado na antiga mesquita de Al-Aqsa, no Monte do Templo, daí seu nome posterior, templários.

Não se sabe de quem partiu a idéia de organizar uma força armada para a proteção e defesa dos peregrinos que chegavam à Terra Santa. No caso de que Hugo de Paganis fosse como se disse Hugo de Payns, cabe pensar que chegara à Terra Santa no ano de 1114 em companhia do Conde de champanha. A ser assim, a idéia de criar a Ordem do Templo teria partido diretamente dele, testemunho das vexações e crimes que tinham que sofrer os peregrinos, ou melhor do próprio conde de Champanha, que não teria podido encabeçar pessoalmente a fundação e aprovação da Ordem por ter que regressar à Europa por pedido de sua esposa. Diz-se também que a iniciativa partiu de do rei Baluíno, do Patriarca de Jerusalém, de alguns dos companheiros de Hugo de Paganis, ou do jovem abade cisterciense São Bernardo de Claraval.

Muito se tem especulado sobre as atividades que teriam desenvolvido os primeiros templários de 1118 a 1127. O certo é que durante esses nove anos os freires templários conservaram o hábito secular, mas muito pouco se sabe do que fizeram nas ruínas do Templo de Salomão e de suas atividades de proteção aos peregrinos na Terra Santa.

Quando finalmente os cavaleiros pediram a regra, o patriarca Esteban de la Fierte pediu ao papa Honório II que se lha concedesse. Este deu a responsabilidade do importante assunto a Bernardo, abade de Claraval, sobrinho do templário fundador, André de Montbard.

Foi Godofredo de de San Omer quem junto com outros cavaleiros templários acompanhou em 1128 Hugo de Paganis, eleito primeiro Mestre da comunidade nascente, e ao patriarca de Jerusalém ao concílio de Troyes, onde a Ordem do Templo receberia A Regra.

A partir desse momento começaram a receber incontáveis doações e petições de ingresso de novos irmãos na Ordem. Isso levaria a que, em poucos anos, aqueles pobres Soldados de Cristo, que iniciaram sua história residindo nas ruínas do Templo de Salomão, fossem se convertendo paulatinamente na ordem militar mais poderosa, rica e influente da Idade Média.








Cronologia Histórica da Ordem
Tradução de matéria extraída de: http://www.osmtj.org/Secciones/Historia/cronologia.htm .



image Guillermo, Bispo de Tiro, fala de 1119 como o ano onde, em Jerusalém, "certos" nobres cavaleiros fizeram profissão por Cristo. Outros historiadores da época citam o ano de começo da Ordem em 1118.



Mil cento e dezoito ou mil cento e dezenove, hoje ninguém duvida de que as atividades dos Pobres Cavaleiros de Cristo começaram muito antes. Esta é a história da Ordem do Templo.



  • 1118 - Criação da Ordem por nove cavaleiros que recebem o apoio do Rei de Jerusalém Balduíno II, quem lhes cede uma parte de seu palácio, sobre as ruínas do Templo de Salomão.

  • 1127 - Hugo de Payens e cinco de seus cavaleiros, portando uma carta de apresentação de Balduíno II a Bernardo de Claraval e financiando o rei de Jerusalém a viagem, regressam a Europa para conseguir apoios e obter a autorização eclesiástica para a fundação da Ordem e a aprovação de sua "regra" de vida.

  • 1128 - Contando com o apoio de São Bernardo, o Mestre consegue que o Papa Honório II convoque o Concílio de Troyes que autorizará eclesiasticamente a ordem já fundada.

  • 1130 - Depois do concílio dedicam-se a percorrer a Europa em busca de cavaleiros e doações para a Ordem. Conseguem importantes dádivas da maioria das casas reinantes e estabelecem as bases das províncias templárias no continente, Inglaterra e Escócia.

    Nesse mesmo ano, escreve Bernardo de Claraval sua "De laude novae militiae"onde tenta conciliar a idéia do monge e do guerreiro em uma só pessoa e por sua vez e de forma muito audaz, cruza o umbral da chamada "guerra justa" na qual se combate pelo bem comum a "guerra santa" na qual se combate em nome de Deus.

  • 1136 - Em 24 de maio falece Hugo de Payens. Sucede-o Roberto de Craón, chamado "O Borgonhez", um nobre proveniente de Anjou. Cria-se uma base sólida e estrutura para poder governá-la com eficiência.

  • 1139 - (29-03) É promulgada a bula "OMNE DATUM OPTIMUM" que foi a "carta magna" da Ordem. Nela, Inocêncio II liber o Temple de toda a sujeição à autoridade eclesiástica, exceto a do Papa e concede além disso outros importantes privilégios.

  • 1140 - É provavelmente o ano que se produz a tradução da regra Latina para o francês. Essa tradução se realizou com algumas modificações substanciais. Os templários obtem a cidade de Gaza e a fortaleza de Safed, na Galiléia.

  • 1144 - A bula "MILITES DEI" lhes concede o benefício de fazer coleta uma vez por ano em cada igreja secular. Cai nas mãos do Islam o condade de Edesa, na Terra Santa. É o fato que desencadeia a II cruzada.

  • 1145 - A bula "MILITIA DEI", dirigida aos bispos, lhes notifica a autorização ao Templo para construir seus oratórios.

  • 1147 - O Papa Eugênio III concede ao Templo o uso da cruz no manto.

  • 1149 - Falece Roberto de Craon. Sucede-o Everardo de Barres, o qual parte para a França em companhia de Luis VII que também regressa da cruzada.

  • 1150 - De Barres preside um capítulo em Paris (14-05-1150). Andrés de Montbar, Senescal da Ordem, escreve-lhe uma carta anunciando a morte de Raimundo de Antióquia e o reclama em Jerusalém.

  • 1151 - Em lugar de regressar à Terra Santa, De Barres decide buscar uma vida mais tranquila e se retira para o monastério cistercience de Citeaux. Bernarde de Tremelay é o Mestre do Templo. Diversas fontes citam também Hugo Jofre como Mestre.

  • 1153 - No sítio à fortaleza de Ascalón, falece Tremelay. O novo Mestre é André de Montbard, da família de Bernardo de Claraval.

  • ll56 - (17-01) Falece André de Montabard. Sucede-o Bertrand de Blanquefort.

  • 1160 - A bula "DILECTI FILII" obriga o clero secular a aceitar a quarta parte da doação testamentária (em lugar da terça, com vinha sendo habitual), por parte daqueles que desejavam ser enterrados em cemitérios templários.

  • 1163 - Fica estruturada a organização da Ordem, através dos "Retraits". Constavam de 675 artigos e se agregaram à "Regra" da Ordem. Definiam a vida conventual e o estado hierárquico, regulavam os capítulos, a eleição de Mestre, e os castigos e penitências para as violações da regra. Também fixavam a forma de admissão dos aspirantes.

  • 1169 - É eleito Mestre Felipe de Mailli (ou de Naplusia).

  • 1171 - Verifica-se a renúncia do Mestre F. De Milli. É eleito Odón de Saint Amand, que havia sido mariscal do Reino de Jerusalém. Este último foi feito prisioneiro por Saladino, en Sidón e morre no cativeiro, em Damasco em 1.179.

  • 1179 - É Mestre, Arnoldo de Torroja. Que havia sido Mestre da Cataluña e Aragón.

  • 1185 - Falece Arnoldo de Torroja e khe sucede Gerard de Ridefort. É possível que entre os dois tivesse sido Mestre Frai Terrico.

  • 1187 - O sultão Saladino derrota os cruzados na batalha de Hattin. Perde-se a cidade de Jerusalém. Cai São João de Acre. O Templo se instala em Chipre. Gregório VIII convoca III Cruzada.

  • 1189 - (04-10) Morre G. de Ridefort tentando reconquistar Acre.

  • 1190 - É Mestre Robert de Sable, natural de Anjou.

  • 1191 - Reconquista de Acre. Os Templários voltam a seu estabelecimento principal.

  • 1192 - (05-04) O Templo abandona o castelo de Nicósia e toda a ilha de Chipre.

  • 1193 - Morre R. de Sablé. Gilbert Erail lhe sucede.

  • 1197 - Ponce Rigaldo é Mestre.

  • 1200 - A rede de estabelecimentos dentro da Europa proporciona serviços financeiros confiáveis, honrados e eficazes aos governantes, inclusive aos reis da Inglaterra e França.

  • 1201 - Felipe de Plaissiez é Mestre.

  • 1208 - Inocêncio III faz advertências ao Templo.

  • 1209 - Guilaume de Chartres, Mestre.

  • 1210 - O Templo ataca o castelo de Khawabi, da seita dos assasins.

  • 1218 - É entregue à Ordem o Castelo Pélegrin.

  • 1219 - Morre Chartres em Damieta. O sucede Pierre de Montaigú, que foi preceptor de Jaime I, em Monzón.

  • 1229 - A Ordem enfrenta Frederico II que tenta sem êxito tomar Acre.

  • 1230 - Estatutos hierárquicos (usos e costumes).

  • 1232 - Armand de Perigoud, Mestre. Negocia com o sultão de Damasco a restauração do culto cristão em Jerusalém.

  • 1244 - Richard de Bues, Mestre. Morre Armand de Perigoud e 312 cavaleiros na batalha de Herbiya. Perda definitiva de Jerusalém.

  • 1247 - Guillaume de Sonnac, Mestre.

  • 1249 - (06-06) Batalha de Damieta.

  • 1250 - Batalha de "Mansurah". Luis IX e o Templo sofrem uma impressionante derrota. Na retirada morre de Sonnac (05-04). O sucede Reinaldo de Vichiers, preceptor da França e Mariscal da Ordem.

  • 1256 - Morre Vichiers. Thomas Berard, Mestre.

  • 1257 - Considerações (cerimônias).

  • 1267 - Professa Jacobo de Molay.

  • 1271 - O sultão do Egito, Baibars captura o melhor dos Cavaleiros, da Ordem dos Hospitalários.

  • 1272 - Morre Bérard. O sucede Guillaume de Beaujeu. Entre os dois é possível que fosse Mestre Wilfredo de Salvaing.

  • 1274 - O concílio de Lión tenta a união entre templários e hospitalários.

  • 1285 - É coroado Felipe IV, rei da França.

  • 1287 - Perde-se Trípoli.

  • 1291 - Perde-se São João de Acre, última cidade cristã na Terra Santa. De Beaujeu morre no combate. Thibau Gaudin o sucede.

  • 1294 - (1292/1296)? Jacques de Molay é Mestre.

  • 1299 - Expedição templária ao Egito.

  • 1303 - Perde-se a ilha de Rodhes, frente à fortaleza de Tortosa.

  • 1304 - Conclave de Perusa (Agen). Primeiras acusações contra o Templo.

  • 1305 - (14-11) Clemente V (Beltran de Got) é coroado Papa em Lyón.

  • 1306 - Clemente V ordena J. de Molay vir de Chipre.

  • 1307 - No início do ano de Molay chega a Paris. (14/09) O Rei da França envia aos juízes cartas lacradas com a ordem de prisão dos templários por "presunções e fortes suspeitas" originadas pela "denúncia" de Esquieu de Floryan. (14/10) Divulga-se em Paris o manifesto real e se executa a ordem de prisão. A acusação é de apostasia, ultraje a Cristo, ritos obscenos, sodomia e idolatria. (19/10 a 24/11). Procede-se aos interrogatórios. Dos 138 interrogados, 36 morrem por torturas. (27/10). Clemente V protesta frente Felipe de França pela prisão (22/11). A bula PASTORALIS PRAEMINENTIAE, de Clemente V ordena aos príncipes cristãos que prendam os templários. Á mudança de atitude se deve a falsas acusações criadas por ele em torno do Rei francês.

  • 1308 - (25/3) O rei da França convoca seu Estado Maior e exige que os templários sejam condenados. (25/5) Felipe O Belo se desloca até Poitiers para se entrevistar com o Papa. (27/6 a 1/7) 72 templários comparecem perante Clemente V. O Rei mantém a custódia dos bens, mas a [custódia] das pessoas passa para a Igreja. (12/8) São nomeadas comissões eclesiásticas sob a autoridade do bispo de cada diocese.

  • 1309 - (8/8) Abre as sessões a comissão eclesiástica de Paris, um ano depois de sua constituição. (26/11) Comparece frente a comissão J. de Molay.

  • 1310 - (11 de maio) Concílio provincial em Sens. 45 templários revogam suas confissões, são acusados de "relapsos". São queimados no dia seguinte.

  • 1311 - (5 de junho) A comissão episcopal dá por terminados seus trabalhos, concedendo que não se pode condenar à Ordem sem ter ouvido publicamente sua defesa. (16/10) Abertura do concílio de Viena.

  • 1312 - (20-03) Felipe se apresenta no Concílio de Viena. (22/3) Supressão sem condenação. Vox in excelso. Na Escócia não se promulga dado que o Rei Robert de Bruce estava excomungado. (2-5) A bula Ad Providam distribui os bens do Templo.

  • 1313 - Bulas papais para que os reconciliados fossem recebidos em monastérios.

  • 1314 - (18/03) Sentença contra Molay e dignitários (19/03) Morre na fogueira Molay e Charnay.







A Transmissão
Matéria traduzida extraída de http://www.osmtj.org/Secciones/Historia/transmission.htm

image Muitas são as versões que se dão dos últimos dias de Jacques de Molay quanto a ter preparado uma possível sucessão. Uma fala da transmissão de conhecimento através do cavaleiro Francisco de Beajeu, sucedendo-lhe o cavaleiro d'Aumond o qual continuou sua obra na Escócia. Outra versão mais conservadora é a que advoga pela sucessão através de Juan Marco L'Armenius.



Em 1810 o abade Gregoire, menciona em um estudo, que De Molay não podia continuar vivendo com a consciência de haver desonrado a Ordem com suas declarações e que não desejava viver preso toda sua vida, antes, morrer havendo retificado. Não podia fazê-lo sem transmitir a um sucessor a Dignidade da posição escolhendo a L'Armenius, primado da Ordem e comendador de Jerusalém. A seguir, retifica publicamente e morre.

Não há dados confiáveis de quem pudesse ser "L'Armenius". Alguns tem considerado que se tratava de um nome iniciático: L'Armenius seria "o Armênio" e também alguém de família nobre e portanto revestido de arminho.

Muitos historiadores rechaçam a autenticidade da carta, baseando suas objeções na tradução do latim original, já que este documento é uma transcrição que se baseia em uma chave geométrica da cruz patê.

É a partir de L'Armenius que se urde a trama da transmissão regular da Dignidade do Grão Mestre templário.

Encontram-se entre os sucessores de L'Armenius nomes conhecidos como Teobaldo de Alexandria e Bertrand du Guesclin que foi defensor de Enrique de Trastámara contra seu irmão o rei de Castilla. Na biografia de du Guesclin, que é muito bem documentada, não aparece nenhuma referencia que faça intuir tal filiação. Mas isso seria só mais uma prova da discrição com que atuavam.

A carta aparece quando a exibe Fabre Palaprat, reclamando sua sucessão, porém havia sido anteriormente invocada por Felipe de Orléans para justificar sua autoridade ao convocar um Convento Geral em Versailles.








Os Grãos Mestres da Ordem do Templo
Transcrito de http://www.osmtj.org/Secciones/Historia/maestres/primeira etapa.htm

Primeira Etapa


image
  • 1118 - 1136 Hugues de Payens

  • 1136 - 1146 Robert de Craon

  • 1146 - 1149 Everard de Barres

  • 1149 - 1153 Bernard de Tremalai

  • 1153 - 1156 Andrew de Montbard

  • 1156 - 1169 Bertrand de Blanchefort

  • 1169 - 1170 Phillip de Milly

  • 1170 - 1179 Odo de St. Amand

  • 1179 - 1185 Arnold de Torroge

  • 1185 - 1189 Gerard de Ridefort

  • 1190 - 1193 Robert de Sable

  • 1193 - 1201 Gilbert Erail

  • 1201 - 1208 Phillip de le Plaissez

  • 1208 - 1218 William de Chartres

  • 1218 - 1230 Peter de Montaigue

  • 1230 - 1245 Armand de Perigord

  • 1245 - 1250 William de Sonnac

  • 1250 - 1256 Reynald de Vichiers

  • 1256 - 1272 Thomas Berard

  • 1272 - 1291 William de Beaujeau

  • 1291 - 1295 Tibald Gaudin

  • 1295 - 1314 Jacques de Molay


Período L'Armenius


image
  • 1314 - 1324 Johannes Larmenius

  • 1324 - 1340 Franciscus Theobaldu

  • 1340 - 1349 Arnald de Braque

  • 1349 - 1357 John de Clermont

  • 1357 - 1380 Bertrand de Guesclin

  • 1381 - 1392 John de L'Armagnac

  • 1392 - 1418 Bertrand de L'Armagnac

  • 1418 - 1451 John de L'Armagnac

  • 1451 - 1478 John de Croy

  • 1478 - 1496 Robert de Lenoncourd

  • 1496 - Galeas Salazar

  • 1516 - 1543 Phillipe de Chabot

  • 1544 - Gaspard de Sesenia

  • 1574 - 1614 Duke of Montmorency

  • 1615 - Charles de Valois

  • 1651 - James de Grancey

  • 1681 - Jacques de Durfort


Período Pós-L'Armenius


image
  • 1705 - 1723 Phillipe, Duke of Orleans

  • 1724 - 1737 Louis Auguste de Bourbon

  • 1737 - 1741 Louis Henri de Bourbon

  • 1741 - 1746 Louis F. de Bourbon

  • 1776 - 1792 Louis Timoleon

  • 1804 - Claude de Chevillon

  • 1804 - 1837 Bernard Fabre-Palaprat

  • 1839 - 1840 Bernard Fabre-Papaprat


Etapa de Regência


image
  • 1838 - 1840 Conde de Moretón, Regente

  • 1840 - 1850 Edward VII of Great-Britain, George V of Hannover. Em 1845 compartilhada com Jean Marie Raoul, Príncipe de Chinai

  • 1850 - Narcisse Valleray

  • 1866 - A.G.M. Vernois

  • 1877 - Félix Champion de Villeneuve

  • 1884 - Estabelecimento de Secretariado na Bélgica

  • 1933 - Theodore Covias

  • 1934 - Emile Isaac Vandenberg

  • 1945 - Traslado da Secretaria para Portugal após a ocupação nazista da Bélgica

  • 1945 - Antonio Campello de Sousa Fontes (Após a morte de Vandenberg assume a Regência)

  • 1960 - Fernando Pinto de Sousa Fontes (Se converte em Príncipe Regente após o falecimento de seu pai, que por ele havia sido designado herdeiro)

"O TEMPLÁRIO NA ATUALIDADE"




“O templário atual é um indivíduo que com uma atitude decidida e viril decide por sua vontade a serviço de Deus com os meios a seu alcance pela luta para o cumprimento da Justiça. Em um Editorial de ‘Cuadernos Templários’ dizíamos: “aprendei a fazer o bem; buscai o juízo, restitui ao injuriado, fazei justiça ao órfão, amparai a viúva” (Isaias, 1:17)”. “Não são essas palavras uma pre-figuração, a essência e verdade do que foi e é a velha e moderna cavalaria”? “A cavalaria com formas diferentes tem a mesma substância: só pretende de Isaías, a proteção dos débeis e dos desamparados contra os poderosos. Às vezes – desgraçadamente – a roupagem exterior desvirtuou os verdadeiros fins e ficou só nisso, em uma roupagem, em um disfarce para permitir ou possibilitar ações em busca de poder e benefício pessoal. A cavalaria requer uma atitude viril, de luta, cujo inegável símbolo é a espada. “E aquele que não tenha espada, venda seu manto e compre uma..” (Lucas, 22:36)”. “Há outras formas de luta que não derramam sangue, precisamente tentam evitá-lo...embora nem sempre o consigam. Aí estão a palavra, a pena, a denúncia pública do escândalo, a solidariedade, a caridade e chegado o momento, o látego, como o próprio Cristo frente os mercadores do Templo ante a profanação da casa do Pai”. “Certamente todas essas armas aparentemente pacíficas podem, em definitivo, resultar muito mais letais que a espada...Esse, o da luta para fazer o bem, é o espírito da cavalaria. As formas acompanham e afirmam o compromisso...Mas sem o fundamento não são nada. São nada mais que figurantes, lindo de se ver no carnaval”. “Para isso o templário deve ser um homem livre e esse conceito abarca todo tipo de dependência, não só política e econômica, senão fundamentalmente não deve estar dominado por nenhuma paixão ou dependência interna. Portanto, livre em seus atos”. “O templário honra a história tanto do Templo como a de sua Pátria. Sabe que quem não conhece e ama o passado não poderá compreender o presente. Joubert dizia que “nada faz aos espíritos tão imprudentes e tão vãos como a ignorância do tempo passado e o desprezo dos livros antigos”. Menos ainda pode projetar o futuro, tanto para ele como para toda a comunidade”. “Quando luta por seus ideais, o templário não renuncia diante da adversidade, não se entrega, hoje como antigamente, não conhece a retirada se não a ordena o Mestre. Recorrendo ao dito por Lugones: “converte o heroismo em estado normal”, transforma o valor em um ato cotidiano. Aproveita os contratempos, os obstáculos, as dificuldades e estuda qual é a benção que está envolvida, recordando os Sufis. A seguir, como dissera Almufuerte: “Acomete com ferocidade/ainda rodando pelo solo/ sua cabeça””. “Quando erra sabe que junto a ele estão seus irmãos, sabe que neles há de encontrar não só apoio e conselho como também a crítica fraterna que o ajudará a crescer”. “Embora se sinta leão, sua imaginação voa como a águia: para ele nada é possível ou impossível, só espera o momento que seu Mestre diga: “Deus o quer” para atacar. Em contraposição, o templário só descansa quando escuta do mesmo Mestre “Acolhe-os em nome de Deus”. “Respeita os cãs pois sabe que a eles acompanha a sabedoria mas também se emociona com o pranto de um menino ou a dor de uma mãe. Sente o papel do irmão mais velho na Criação, por isso não só cuida do Homem como também de animais e plantas. Não caça por esporte e cuida do habitat que os contêm pois não lhe pertence, é somente seu administrador”. “Respeita também os ritos e tanto o quanto os mesmos servem para reafirmar suas convicções mas não encontra satisfação no rito vazio em que vê mais próprio de figurantes de carnaval que de templários”. “É fiel a seu credo porém aberto a toda crença que observa com respeito e sã curiosidade”. “Dos três votos tradicionais mantém o de obediência a seus superiores hierárquicos e substituiu os outros dois por temperança. Honra os pais e mestres. Considera os cavaleiros camaradas como irmãos, despreza a soberbia, petulância, corrupção, opulência, especulação e usura, a imoralidade , o capitalismo selvagem que submete os homens a uma nova forma de escravidão. É fiel à verdade e à palavra empenhada. Exerce vocação de serviço e o faz com honra e alegria. Evita a murmuração e a maledicência”. “Sem dúvida, com tantos inimigos ocultos incorporados pela civilização moderna, é mais difícil ser templário no Século XXI, que contemporâneo de Molay”. Por: Fr+Horácio Amadeo Della Torre.

O Que Há de Novo O que há de mais novo no campo do Templarismo é a recente divulgação pelo Arquivo do Vaticano de uma obra ricamente ilustrada intitulada Processus contra Templarios, de 800 exemplares apenas, onde são reproduzidos fac-similes das peças originais do Processo-farsa que acabou por levar à fogueira o Grão Mestre da Ordem do Templo - Jacques de Molay, e à suspensão da Ordem. Para o conhecimento da importância de tal gesto por parte do Vaticano, onde fica implícito o reconhecimento da inocência da Ordem e restiituição da honra aos Cavaleiros Templários, reproduzo a Nota publicada pelo Grão Mestre atual:NOTA À IMPRENSA Os documentos apresentados em 25 de outubro demonstram fidedignamente que a Ordem do Templo é inocente de todas as acusações que deram motivo à sua suspensão.A OSMTJ APLAUDE A BRAVURA DO VATICANO AO PUBLICAR OS DOCUMENTOS QUE ABSOLVEM A ORDEM DO TEMPLO. O Grande Priorado da Espanha – Priorado Magistral da OSMTJ reconhece que a publicação do “Processus contra Templarios” é um gigantesco passo adiante, no sentido de que os caminhos paralelos que seguiram até então a Ordem do Templo e a Igreja Católica dentro em pouco encontrarão um ponto de convergência. 29.Outubro.2007 – A apresentação na quinta-feira passada, 25 de outubro, pelos responsáveis pelo Arquivo do Vaticano, do volume “Processus contra Templarios”, que reedita o “Pergaminho de Chinon”, o que é o mesmo, as atas de exoneração de culpas do Santo Padre à Ordem do Templo é, sem dúvida, um ato de bravura do Vaticano que reconhece o erro cometido, precisamente no ano que se comemora o 700º aniversário do início da perseguição contra o Templo. O ato, que despertou um enorme interesse por informação, que impressionou os organizadores e que é uma demonstração do interesse que continua suscitando a Ordem do Templo, teve lugar na Sala Velha do Sínodo com a presença do monsenhor Raffaele Farina, arquivista bibliotecário da Santa Romana Igreja; monsenhor Sergio Pagano, prefeito do Arquivo Secreto Vaticano; Barbara Frale, descobridora do pergaminho e oficial do arquivo; Marco Maiorino, oficial do arquivo; Franco Cardini, mediavalista e Valerio Massimo Manfredi, arqueólogo e escritor. A publicação desse documento dissipa e deixa claro todas as dúvidas que por interesse se verteram durante esses séculos sobre a Ordem do Templo e que tanto dano fizeram à imagem da Ordem, deixando claro que: 1. O Papa Clemente V nunca esteve convencido da culpabilidade da Ordem do Templo. 2. A Ordem do Templo, seu Grão Mestre Jacques de Molay e os demais templários presos, muitos deles justiçados posteriormente, foram absolvidos pelo Santo Padre. 3. O Templo nunca foi dissolvido, senão suspenso. 4. O Papa Clemente V nunca acreditou nas acusações de heresia e por isso permitiu aos templários justiçados receber os Santos Sacramentos. 5. Clemente V nega as acusações de traição, heresia e sodomia pelas quais o Rei da França acusou o Templo. 6. O processo e martírio de templários foi um “sacrifício” para evitar um cisma na Igreja Católica, que não compartilhava em sua grande maioria das acusações do Rei da França, e muito especialmente da Igreja francesa. 7. As acusações foram falsas e as confissões conseguidas sob torturas. Indubitavelmente o Vaticano, com esse gesto, reconheceu publicamente seu erro, e sete séculos depois das condenações e mortes à Ordem do Templo e seus Cavaleiros, mostra os documentos de absolvição que demonstram fidedignamente que a Ordem do Templo é inocente de todas as acusações que deram motivo à sua suspensão. O Grande Priorado da Espanha – Priorado Magistral da OSMTJ reconhece que a publicação do “Processus contra Templarios” é um enorme passo adiante, no sentido de que os caminhos paralelos que seguiram até então a Ordem do Templo e a Igreja Católica encontrarão em pouco tempo um ponto de convergência oficial, embora a realidade seja de que a OSMTJ e a Igreja Católica levam muitos anos trabalhando conjuntamente, em momentos onde a fé cristã tão necessitada está de fiéis devotos que possam fazer frente ao assédio a que se vê submetida em nossos dias. Esse grande passo dado pelo Vaticano deve ser reconhecido como um piscar de luz ao Templo na atualidade, gesto que foi reconhecido sem deixar dúvidas pela OSMTJ.





Gabinete de Comunicação
Grande Priorado da Espanha
Priorado Magistral da OSMTJ

http://www.templebrasil.org.br/quotes.htm

Fonte: Portal dos Anjos e das Estrelas de Avalon
Por: Lisa Teixeira
www.muraldecristal.blogspot.com
Setembro / 2011





loading...

- O Papa JoÃo Xxiii E O Extraterreste
Uma das revelações mais espetaculares já divulgadas sobre o Vaticano narra o episódio relatado pelo assistente do Papa João XXIII (1881-1963) que, em declarações à imprensa em 2005 (na altura sendo idoso já com 90 anos) disse que o evento mais...

- Estudo: Por Que O Príncipe William Pode Ser O Anticristo? Parte 02 (final)
Continuando esse estudo acerca da possibilidade de Príncipe William ser o Anticristo, traremos a seguir a conclusão... Vamos retornar à matéria do jornal Daily Mail, que reporta que o príncipe William foi formalmente recebido na prestigiosa sociedade...

- Vaticano Denuncia Vazamento De Informações Da Igreja
Cidade do Vaticano, 14 fev (EFE).- O porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi, denunciou nesta terça-feira a existência de uma espécie de 'Wikileaks', ou vazamento de documentos vaticanos, que segundo sua opinião, tentam desacreditar a...

- Papa Reúne Ateus E Líderes Religiosos Em Culto Ecumênico
Em Assis, na Itália, o papa Bento XVI reúne hoje (27) em um culto ecumênico representantes de 300 religiões e ateus. É a primeira vez em que pessoas que não acreditam na existência de Deus participam das cerimônias. O objetivo é promover...

- Jesus, O Ungido Do Supremo Amor!
Os setentaAnciãosInstrutores deste Universo de mundos, estavam reunidos em luminosa assembléia, para ungir com a gloria do holocausto, os seus elegidos. Eram vinte e quatro. Seus nomes: Jhasua, Venus, Alpha, Castor, Polux, Orfeo, Diana, Jhuno,...



Energia Cósmica








.