Intraterrenos: Os povos Subterrâneos
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Intraterrenos: Os povos Subterrâneos


Os povos Subterrâneos

Sob os dois pólos da Terra, podem viver civilizações formadas por sobreviventes da Atlântida.

“O ano é 1949. Num navio quebra-gelo, o almirante Richard Evelyn Byrd, da Marinha dos Estados Unidos, navega em águas próximas ao pólo Sul. Ao se desviar de icebergs acaba penetrando em uma área de enormes desfiladeiros de gelo, coberta por uma densa neblina. Subitamente a névoa desaparece e ele chega a uma região de mar calmo e vegetação tropical. Sua surpresa ainda é maior quando percebe a presença de pássaros multicoloridos num lugar onde só poderia haver gelo e neve”.

Esse é um dos mais conhecidos testemunhos oficiais sobre existência de mundos subterrâneos nas proximidades dos pólos.

O fato confirma as tradições segundo as quais existem civilizações que vivem em imensas grutas subterrâneas da América do Sul e da Ásia, assim como em regiões muito quentes e cheias de vida vegetal localizadas sob as duas calotas polares do planeta.

As informações sobre os mundos subterrâneos são passadas, na maioria, por sensitivos que tiveram acesso aos Registros Akáshicos, um “banco de dados” localizado numa dimensão fora do alcance dos humanos comuns e que constitui uma fonte de conhecimentos sobre o passado, o presente e o futuro.

Segundo esses sensitivos, em cavidades localizadas a cerca de 40 mil metros de profundidade existem marés e vales com grandes cidades nas quais vivem os descendentes dos antigos habitantes de Atlântida, um continente que submergiu há mais de 11 mil anos.

Antes do cataclismo, alguns atlantes teriam se dirigido a esses lugares, dando início a novas civilizações. Eram pessoas escolhidas pela sua grande evolução espiritual, que poderiam preservar e difundir os conhecimentos da civilização atlante.

Hoje, segundo as informações fornecidas pelos sensitivos, a tecnologia dos povos que vivem sob as calotas polares é baseada nos diferentes ritmos e vibrações da luz, da eletricidade e do som. A fonte de luz e calor é uma luminosidade branco-azulado, resultante da reação de agentes caloríficos procedentes das zonas de magma (um fluído originário de regiões profundas da terra) com gases da atmosfera interna.

Muito avançados cientificamente esses povos utilizam naves semelhantes a discos voadores, com os quais muitas vezes são (supostamente) confundidos pelos humanos da superfície, durante as viagens que fazem a esse mundo.

Diferentemente dos extraterrestes, os intraterrestes ou intraterrenos (ITs) não costumam estabelecer contatos com os humanos da superfície, a não ser em situações excepcionais. Suas expedições têm apenas objetivos científicos, pois, embora estejam a par dos nossos erros e enganos, preferem não interferir no nosso processo histórico. E também nunca levam humanos da superfície aos seus mundos internos. O único contato que estabelecem conosco, ao que tudo indica, são mensagens telepáticas. Foi o que provavelmente aconteceu com o escritor Júlio Verne, que encarou essas mensagens como uma forma de inspiração mental, a partir da qual escreveu seu famoso livro “Viagem ao Centro da Terra”.

Mas, fora da ficção científica, ainda parece estar muito longe o dia em que poderemos ter contato com o mundo dos ITs. No hemisfério Norte, o acesso a esse local se encontra a 50 km do pólo, numa área muito difícil de ser atingida. Na Antártida, a gruta de acesso fica a 30 km do pólo Sul. Esse ponto, por onde deve ter entrado a expedição do almirante Byrd, atualmente está obstruído por enormes massas de gelo. E a dificuldade de comprovar por meios científicos a existência das civilizações intraterrestes cria em torno delas um mistério semelhante ao que envolve os discos voadores. Talvez, mais do que desenvolvera ciência, o homem tenha de investir na sua evolução espiritual para finalmente entrar em contato com mundos mais avançados, tanto do interior da terra como do espaço sideral.

Segundo entidades místicas e pesquisadores, os intraterrenos são remanescentes de Atlântida e do Império Inca. Estes últimos, prevendo a queda de seu império, refugiaram-se em bolsões no interior da Terra, lá se unindo harmoniosamente aos descendentes dos Atlantes ou fundando civilizações em outras partes do centro da Terra. Tais seres teriam uma estrutura atômica diferente da nossa que lhes permite viver no interior do planeta. Eles formam um povo auto-suficiente, com uma população numerosa e um alto grau de desenvolvimento mental e espiritual.

O Mundo Inferior

Os ancestrais da raça humana habitaram cavernas por muito tempo. Talvez seja esse o motivo pelo qual a idéia de vida subterrânea esteja tão fortemente firmada no imaginário coletivo. De fato, muitas crenças antigas falam de países abaixo da superfície, impérios ocultos, homens trogloditas, mundos inferiores.

Gradativamente, o mito foi posto à sombra da ciência. Edmond Halley, descobridor do famoso Cometa Halley, declarou em 1692 perante a Royal Society de Londres sua teoria da Terra Oca.

Segundo ele, as variações do campo magnético terrestre se deviam ao fato de não existir um campo apenas, porém quatro, e que estes outros originavam-se de globos menores no interior do planeta – como se a Terra fosse, na verdade, vários planetas uns dentro dos outros concentricamente, sendo a crosta a mera parte superior desse sistema.

Esta concepção deu nova força ao mito da existência dos povos intraterrenos. Falava-se na época de uma abertura imensa nos pólos, que poderia levar ao interior da Terra, o que incentivou a exploração daquelas latitudes.

Edgar Allan Poe e Júlio Verne exploraram, em suas histórias fantásticas, a teoria da Terra Oca, mas talvez ninguém a influenciasse tanto como Edward Bulwer-Lytton. Em 1873, Lord Lytton publicou um romance intitulado “A Raça Invasora”, onde descrevia uma humanidade superior: os Vril-ya. Todas as bênçãos dessa civilização, dizia Lytton, originava-se de um fluido chamado “Vril”, cuja virtude era conceder um domínio supremo sobre a matéria. Sua utilidade podia ser muito benéfica, mas também altamente destrutiva, de maneira que sua manipulação exigia o maior auto-domínio.

( Fonte : Revista Destino – Arquivo Ufo)

Relatos de encontros com ITs

* Richard Shaver Na década de 1940, o editor da revista Amazing Stories, Ray Palmer, começou a publicar os relatos de Richard Sharpe Shaver sobre um suposto encontro com criaturas subterrâneas. Pelos relatos de Shaver, eram descendentes dos habitantes de Lemúria, um antigo continente perdido entre a Ásia e a América, muito popular no meio místico. Os intraterrestres de Palmer eram terríveis: chamavam-se Vhujunka (ou, como os apelidou Shaver, “Deros” – abreviação de “detrimental robots”, ou “robôs prejudiciais”, no sentido de não terem “humanidade”), e podiam ser responsabilizados por todos os males sobre a terra : desde a queda de um avião até uma dor de cabeça.

Aparentemente, os Vhujunka não gostaram de serem expostos na revista; durante uma visita de Shaver a Palmer, e por isto a casa do editor foi invadida por uma legião de pulgas. Para ambos, é claro, não havia dúvida sobre os responsáveis pelo curioso incidente.

Pela descrição que é dada dos Vhujunka, seriam um pouco menores que um homem comum, tendo a pele acinzentada. Mesmo assim há quem atribua a eles as repentinas aparições de discos voadores nos Estados Unidos.

* Hitler e o rei do mundo

A Primeira Guerra Mundial devastou economicamente a Alemanha. Nesses tempos de crise, proliferaram as sociedades secretas. Uma delas, a Thulegesellschaft, embora atuasse mais em nível político-econômico, resultaria numa segunda ordem de primeira importância.

No ano de 1919, Kaspar Haushofer fundou esta ordem paralela à Thulegesellschaft chamada de Vril, cujos membros defendiam ferrenhamente a teoria de que os antigos povos mesopotâmicos eram provenientes do sistema solar de Aldebarã. A Vril entrou em contato com a famosa médium Maria Orsic, que (presume-se) psicografou instruções alienígenas de como se construir uma máquina voadora. Depois de muitos protótipos a Ordem do Vril teria acabado um modelo definitivo em 1942, o Vril-1, agora sob os olhos influentes de Adolf Hitler.

Hitler era membro da Ordem do Vril pelo menos desde 1934. Devido à sua boa oratória, ele acabou por pertencer à cúpula da Ordem, criando inclusive um grupo especial denominado “Sol Negro” (Schwarze Sonne, ou simplesmente SS), cujas expedições ao Tibet e à Mongólia teriam levado ao mundo subterrâneo de Agartha e a um inquietante encontro com o assim chamado Rei do Mundo.

Herman Rausching, governador nazista de Dantzig, lembraria desse encontro com estas palavras: “O homem novo já vive entre nós! Está aqui! (…) Vou lhe contar um segredo. Estive com o homem novo. É intrépido e cruel. Tive medo dele.”

Apesar de tudo, a Alemanha foi derrotada. Certamente algo aconteceu entre os exércitos em Normandia e em Stalingrado. Será que oculto se manifestara mais uma vez?

Quem são os Intraterrestres ?

* Povos Subterrâneos na Serra do Roncador

A existência de intraterrestres, seres que vivem dentro da terra, na Serra do Roncador, em Barra do Garças, Mato Gross, vem atraindo ufólogos e esotéricos do mundo inteiro, desde as expedições do oficial da Real Artilharia Britânica, Coronel Fawcett, em 1919

Estão instaladas na região 16 representantes de importantes comunidades místicas à procura de contatos e sinais de povos subterrâneos, sobreviventes da desaparecida Atlântida e dos Incas, no Peru.

Está sendo anunciado, através do livro “Minha Vida com uma Vestal”, de Leo Doctlan, editora Sananda, que a tão desejada ligação com o mundo subterrâneo foi feita há 4 décadas. Para transmitir seus ensinamentos, os Mestres do “Império de Duat” prepararam uma emissária, física e psicologicamente, desde os seus 9 anos.

A “Vestal” vive protegida pelo seu guardião e marido, em Barra do Garças, onde instrui os 7 primeiros iniciados, seguindo as instruções canalizadas de seu mestre. A crença em mundos subterrâneos é comum a quase todas as tradições filosóficas religiosas, de qualquer parte do mundo. Um grupo de Monges Budistas homenageou com um símbolo sagrado a “Vestal” e seu marido, Sr.Armando Luvison, como os verdadeiros guardiões da Serra do Roncador.

Uma das grutas da Serra do Roncador , perto do Rio das Mortes, entre os paralelos 14 e 15, é indicada no livro como a entrada para a cidade subterrânea, para onde a menina foi conduzida quando fez 17 anos. Depois de submetida a um processo de alteração molecular e de registros mentais, que se chama abdução, foi-lhe revelado que sua missão terminaria com a formação de 7 discípulos e que poderia voltar e viver junto com eles.

* Os Intraterrestes podem ter origem no sol

O livro de Leo Doctlan relata que os habitantes de Duat são remancescentes dos incas e dos atlantes. Doctlan explica que os incas são filhos do acasalamento dos habitantes do Sol com mulheres atlantes, cuja elite foi enviada em naves para Machu Pichu, nos Andes, Peru. Prevendo a queda do Império Inca, alguns habitantes foram para os bolsões do interior da Terra, onde já estavam os remanescentes de Atlântida, que foram para lá antes da sua destruição, 8 milhões de anos atrás.

Léo Doctlan ensina que para se alcançar fisicamente este povo é preciso elevar o nível de vibração dos átomos e moléculas. Isto é conseguido através de estimulação das glândulas localizadas no baço, no diafragma e na tireóide.

* O Paraíso no Centro da Terra

O livro Shanbhama, “Em Busca da Nova Era”, de Nicholas Roerich, relata a busca do autor de um paraíso intraterrestre. Nas Profecias visto como um lugar físico e como a chegada de uma Nova Era.

* Luzes sobre as águas

Rio de Janeiro, junho de 1970: uma nave espacial cai no mar e levanta vôo deixando um rastro luminoso…

* Peruíbe – Estação da Juréia – São Paulo – Maio de 2004 – Abaixo da elevação conhecida como Pedra da Serpente, um morador avista uma nave saindo da terra em direção ao mar.

Essas são duas histórias sobre o avistamentos de naves intraterrenas supostamente vistas por pessoas simples do interior.

* O caso abaixo a ser narrado com detalhes, é de junho de 1970, no Rio de Janeiro.

“Na manhã de 27 de junho de 1970, Aristeu Machado encontrava-se na varanda da sua casa à beira-mar , na cidade do Rio de Janeiro. Conversava com o amigo e vizinho João Aguiar, quando, ao olhar casualmente para a praia, viu o que parecia ser um barco a motor voando sobre as águas. No mesmo instante, a embarcação atingiu a superfície e parou em meio a uma nuvem de espuma. Media uns 5 metros de comprimento, era de cor cinza-metálico (como se fosse feita de alumínio) e tinha uma cúpula transparente. Mas o mais estranho de tudo era que ela não se balançava em meio às ondas, como os barcos costumam fazer.

Mesmo à distância, era possível perceber a presença de duas pessoas a bordo. Vestidas com roupas reluzentes e com uma espécie de capacete, elas faziam sinais com os braços em direção à praia, como se estivessem em apuros.

Achando que a embarcação sofrera uma avaria, João Aguiar telefonou para a polícia marítima, que prometeu enviar socorro.

A essa altura, o “barco”começou a deslizar sobre as águas – e levantou vôo na direção sudeste, exibindo seu formato discóide. Em questão de segundos, perdeu seu tom cinza-metálico e tornou-se transparente. Na parte inferior, luzes verdes, amarelas e vermelhas acenderam-se em seqüência. E, no seu interior, as duas figuras que haviam acenado ainda eram visíveis.

Diante dessa cena espetacular, Aristeu e João concluíram que aquele “barco a motor” observado por eles durante 40 minutos era na verdade uma nave espacial.

Em seguida, no trecho do mar em que a nave estivera, os dois homens avistaram um objeto branco de formato circular, do tamanho de um cofre, que depois afundou na água. Dele desprendera-se outro objeto, amarelo e de forma oval, que passou a se deslocar em direção ao alto-mar. Enquanto isso, o objeto branco afundava e reaparecia por diversas vezes.

E, sempre que voltava à superfície, dava a impressão de estar perseguindo seu “companheiro” amarelo. Afinal, os dois sumiram.

Pouco mais tarde, a lancha da segurança marítima chegou ao lugar em que o objeto branco aparecera pela primeira vez.

Um dos policiais recolheu uma espécie de cilindro vermelho que boiava na água, e a lancha retornou à base a toda velocidade.

É bem provável que, ao se dirigir para o local, os tripulantes da lancha também tenham avistado a decolagem do misterioso aparelho. Contudo, a polícia marítima nunca fez nenhuma declaração oficial quanto ao que foi visto ou sobre o objeto encontrado.

Embora os depoimentos de Aristeu Machado e João Aguiar sejam considerados confiáveis pelos ufólogos, graças à enorme riqueza de detalhes, fica a pergunta: que segredo haverá por trás do silêncio das autoridades que trataram o fato como se ele nunca tivesse acontecido?”

( Fonte: Revista Destino – Arquivo Ufo)

via: http://ufoecoturismo.com.br

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Lisa Teixeira

http://muraldecristal.blogspot.com

Novembro / 2011




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