Energia Cósmica
Gratidão ao autor(a) desta imagem
No Ocidente, temos uma visão muito distorcida a respeito do karma. Pudera! Esse conceito não é nosso, originalmente. Com toda aquela carga de culpa e pecado que cerca a cultura cristã, é compreensível que interpretemos o karma como algo forçosamente ruim, algo que temos de pagar com sofrimento. O marido faz algo desagradável e a mulher retruca contrariada: “Você é o meu karma!”. Mas se numa outra ocasião o esposo traz flores, ela não diz, exultante: “Você é mesmo o meu karma!”. Isso porque, para o ocidental, karma está necessariamente associado a algo negativo. Na realidade, não é assim.
Não existe karma bom ou karma ruim, assim como não existe fogo bom ou fogo mau. Nós assim os classificamos conforme suas consequências imediatas sejam convenientes para nós ou não o sejam. Diversas vezes aquilo que chamamos de karma ruim é algo que está criando as bases de algo muito bom no futuro. É como alguém que passe fome ou seja muito perseguido e, na hora, considere isso um mau karma. No entanto, com o passar do tempo essas desditas geram uma têmpera mais forte, que virá a ser bem útil, por um tempo bastante maior. Outro exemplo: Fulano chegou tarde e perdeu o avião. Ficou revoltado com a própria falta de sorte e blasfemou: “Maldito karma, esse meu. Perdi o voo.” Em seguida, o avião explode diante do seu olhar atônito, e ele só consegue balbuciar: “Bendito karma. Perdi o voo e estou vivo”. Afinal, o karma que o teria feito perder a aeronave, seria bom ou ruim? Depende da ótica. Na maior parte das vezes, não vemos o avião explodir, por isso continuamos a supor que o karma tenha sido mau.
O exemplo acima, de certa forma, remete-nos à velha comparação que nos é ensinada pela sabedoria popular: uma garrafa com água até a metade é considerada pelo pessimista uma garrafa meio vazia e pelo otimista, uma garrafa meio cheia. No entanto, sua classificação é apenas uma questão de ótica. Assim é com o karma e assim é com a vida. Muitas vezes temos todos os motivos para ser felizes, mas preferimos considerar as razões que nos fariam infelizes.
A única forma de não gerar karma
A única maneira de não gerar karma é atingir o nirbíja samádhi, pois ele consiste em uma total identificação com o Absoluto. E o Absoluto não contrai karma. Até então, respirou, gerou karma. A grande equação é gerar somente o que consideramos “karma positivo”, aquele que produz resultados que nos agradem.
Fonte: http://caminhandoparaaluz.blogspot.com.br
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Lisa Teixeira
Março / 2012
- Karma & Roda De Sansara & PrisÃo & Matrix
KARMA & RODA DE SANSARA & PRISÃO & MATRIX A ideia do Karma foi interpretada erroneamente há milhares de anos atrás...Serviu como uma armadilha para nos mantermos presos na linha temporal da Terra, na Roda de Sansara, no ciclo de morte...
- "outra Forma De Entendermos O Karma" É Este....
“Outra forma de entendermos o karma é esta: são rastros que deixamos. São contas abertas, palavras não ditas, sentimentos não expressos. A presença é a chave mestra, pois somente através dela é possível agir sem deixar rastros. E se ainda...
- Fique Atento A Suas Escolhas
Se você não está se sentindo ótimo, é porque criou isso no passado. Se você se sente infeliz, é obra sua. Este é o significado quando dizemos na Índia: “É seu próprio karma.” ‘Karma’ significa sua própria ação. É o que você fez...
- Falando Um Pouco Mais Sobre O Karma
FALANDO UM POUCO MAIS SOBRE O 'KARMA' Mensagem de Metatron através de Sandra M. Luz 28 de janeiro de 2010 Amados, eu sou METATRON e venho com satisfação e alegria continuar nossas conversas. Trago a todos vocês a luz branca sobre todo o...
- Mensagem De Sananda Sobre O Karma Da Terra
Acho muito interessante refletir sobre esta mensagem nesta semana em que comemoramos o Equinócio de Outono e o ano novo astrológico com o Sol ingressando no signo de Áries. Um alinhamento cósmico em que devemos pedir harmonia e equilíbrio em...
Energia Cósmica
Karma negativo e karma positivo
Gratidão ao autor(a) desta imagemMal é o nome que se dá à semente do bem.
DeRose
DeRose
No Ocidente, temos uma visão muito distorcida a respeito do karma. Pudera! Esse conceito não é nosso, originalmente. Com toda aquela carga de culpa e pecado que cerca a cultura cristã, é compreensível que interpretemos o karma como algo forçosamente ruim, algo que temos de pagar com sofrimento. O marido faz algo desagradável e a mulher retruca contrariada: “Você é o meu karma!”. Mas se numa outra ocasião o esposo traz flores, ela não diz, exultante: “Você é mesmo o meu karma!”. Isso porque, para o ocidental, karma está necessariamente associado a algo negativo. Na realidade, não é assim.
Não existe karma bom ou karma ruim, assim como não existe fogo bom ou fogo mau. Nós assim os classificamos conforme suas consequências imediatas sejam convenientes para nós ou não o sejam. Diversas vezes aquilo que chamamos de karma ruim é algo que está criando as bases de algo muito bom no futuro. É como alguém que passe fome ou seja muito perseguido e, na hora, considere isso um mau karma. No entanto, com o passar do tempo essas desditas geram uma têmpera mais forte, que virá a ser bem útil, por um tempo bastante maior. Outro exemplo: Fulano chegou tarde e perdeu o avião. Ficou revoltado com a própria falta de sorte e blasfemou: “Maldito karma, esse meu. Perdi o voo.” Em seguida, o avião explode diante do seu olhar atônito, e ele só consegue balbuciar: “Bendito karma. Perdi o voo e estou vivo”. Afinal, o karma que o teria feito perder a aeronave, seria bom ou ruim? Depende da ótica. Na maior parte das vezes, não vemos o avião explodir, por isso continuamos a supor que o karma tenha sido mau.
O exemplo acima, de certa forma, remete-nos à velha comparação que nos é ensinada pela sabedoria popular: uma garrafa com água até a metade é considerada pelo pessimista uma garrafa meio vazia e pelo otimista, uma garrafa meio cheia. No entanto, sua classificação é apenas uma questão de ótica. Assim é com o karma e assim é com a vida. Muitas vezes temos todos os motivos para ser felizes, mas preferimos considerar as razões que nos fariam infelizes.
A única forma de não gerar karma
A única maneira de não gerar karma é atingir o nirbíja samádhi, pois ele consiste em uma total identificação com o Absoluto. E o Absoluto não contrai karma. Até então, respirou, gerou karma. A grande equação é gerar somente o que consideramos “karma positivo”, aquele que produz resultados que nos agradem.
Fonte: http://caminhandoparaaluz.blogspot.com.br
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Lisa Teixeira
Março / 2012
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KARMA & RODA DE SANSARA & PRISÃO & MATRIX A ideia do Karma foi interpretada erroneamente há milhares de anos atrás...Serviu como uma armadilha para nos mantermos presos na linha temporal da Terra, na Roda de Sansara, no ciclo de morte...
- "outra Forma De Entendermos O Karma" É Este....
“Outra forma de entendermos o karma é esta: são rastros que deixamos. São contas abertas, palavras não ditas, sentimentos não expressos. A presença é a chave mestra, pois somente através dela é possível agir sem deixar rastros. E se ainda...
- Fique Atento A Suas Escolhas
Se você não está se sentindo ótimo, é porque criou isso no passado. Se você se sente infeliz, é obra sua. Este é o significado quando dizemos na Índia: “É seu próprio karma.” ‘Karma’ significa sua própria ação. É o que você fez...
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FALANDO UM POUCO MAIS SOBRE O 'KARMA' Mensagem de Metatron através de Sandra M. Luz 28 de janeiro de 2010 Amados, eu sou METATRON e venho com satisfação e alegria continuar nossas conversas. Trago a todos vocês a luz branca sobre todo o...
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