OS ÍNDIGO SÃO CRIANÇAS DE HOJE OU DE AMANHÃ?
Energia Cósmica

OS ÍNDIGO SÃO CRIANÇAS DE HOJE OU DE AMANHÃ?


Ao falar de Criança Índigo significa ter presente a cor azul-índigo que a envolve, também denominada aura. Todo ser vivo possuiu energia vital, contudo estas crianças apresentam levemente azuladas. Um estudo feito em Londres pelo Charing Cross Hospital Medical School confirmou ser a aura visualizada por técnicas electrofotográficas de alta frequência podendo indicar estados de saúde da pessoa embora, normalmente não seja visível aos olhos.

As crianças Índigo são crianças especiais que "decidiram" nascer neste momento no nosso planeta com uma missão e objetivo: Mudar a consciência da humanidade! São consciências evoluídas e inteligentes que poderiam ter nascido só daqui a 100 anos, mas resolveram vir antes para abrir os caminhos e ajudar nas mudanças planetárias. Apresentam temperamento forte, determinados são, normalmente, lideres e não aceitam autoritarismo, apresentam comportamentos de difícil integração e dificuldade de relacionamento.


Os Índigos geralmente desmotivam-se na escola com tarefas repetitivas, enfadonhas. São hiper- ativos, têm muita energia e sensibilidade, não conseguem ficar quietos a menos que algo lhes interesse realmente. São atraídos e realizam-se em atividades artísticas: música, teatro, escrita, espiritualidade, pintura… Leais aos amigos acreditam em honestidade e ficam desconcertados com injustiças, desonestidade, e corrupção…


Estes seres especiais sabem que não vieram para ser compreendidos, mas para compreender e ajudar neste momento crucial de transformação da humanidade. Portanto chegou o momento de derrubarmos velhos paradigma, honrando esses “seres de nariz empinado” como presentes, em vez de os vermos como problemas… respeitando-os, ajudando-os a cumprir a sua missão, aprendendo com eles, escutando-os, amando-os.


É hora de abrirmos os corações à grande sabedoria que eles trazem e quando mudarmos de atitude eles também alterarão seus comportamentos, porque eles não são mais do que espelhos da sociedade em que estão inseridos!


Tereza Guerra(é licenciada em Filosofia pela Universidade de Lisboa. Possui pós-graduações na área em Educação, Psicologia e Filosofia)-TEXTO: Adaptado do seu último livro Madie, Uma Criança Índigo.?


ÍNDIGOS, AS CRIANÇAS DA MUDANÇA



A insensibilidade e desonestidade aplicam tolerância zero. Não usam códigos politicamente corretos e revelam fatores de intuição incomuns.


São inconformistas em relação aos sistemas instituídos, hiperativas, irrequietas, sem medo. Não aceitam um não como explicação e não reconhecem a imposição da autoridade absoluta de pais ou professores. Estas são as novas gerações de crianças nascidas a partir dos anos 80, que vão mesmo mudar o mundo.

Em Portugal pouco, ou nada, se tem ouvido falar nestes jovens que hoje enchem as famílias e a escola. E se há uns tempos era vulgar falar-se de sobre dotados, eles não deixavam de ser encarados como uma exceção a regra! Hoje, porem, são mais que as mães! As gerações de Índigos constituem a regra, se tiver em conta que a partir de 1980 cerca de 90% das crianças apresentam um novo e invulgar conjunto de atributos psicológicos que se traduzem num padrão comportamental irreverente, com fatores que, para além de incomuns, são únicos, tomando-se urgente que os educadores que interagem com elas mudem as suas técnicas de tratamento e orientação para que consigam estabelecer o equilíbrio.

Podemos encontrar em qualquer dicionário o significado de Índigo: “Uma das cores do espectro solar”, entre outros possíveis. Neste caso, “o termo Índigo refere-se ao estado de alma, que num humano típico muda de dia para dia, dependendo da disposição e do interesse”.


Nos muitos sites a que se pode aceer na Internet sobre o tema, esta designação é de natureza espiritual. Segundo TERESA GUERRA, ligada a investigação de questões sobre educação, professora durante 22 anos quadro do Ministério da Educação, e presentemente a preparar o lançamento, para breve, da primeira obra em Portugal sobre o tema, ”a nível global, existe neste momento uma maior e mais intensa vibração do planeta. Isso todos nós sentimos! Com mais ou menos sensibilidade a nível espiritual! Essa característica está a influenciar os seres humanos. Portanto, estas crianças têm também uma maior sensibilidade e grande percepção. Apercebem-se, por exemplo, imediatamente da mentira. E confrontam os adultos com essas situações. Neste momento, nas escolas há grandes problemas, sobretudo no nosso país, essencialmente porque esses aspectos ainda não foram considerados! Nem ao de leve! Estas crianças estão, muitas vezes, a ser tratadas com medicamentos. Isto é grave!”


TIPOS DE CRIANÇAS ÍNDIGOS

Segundo os investigadores, há quatro tipos de Índigos: humanista, conceptual, artista e interdimensional.


HUMANISTAS: Muito sociais, conversam com toda a gente e fazem amizades com muita facilidade. São desastrados e hiperativos. Não conseguem brincar só com um brinquedo, gostam de espalhá-los pelo quarto, embora às vezes não peguem na maioria. Distraem-se com muita facilidade. Por exemplo: se começam a arrumar o quarto e encontram um livro (são leitores apaixonados!), nunca mais se lembram de acabarem as arrumações. Como profissões, escolherão serem médicos, advogados, professores, vendedores, executivos e políticos. Trabalharão para servir as massas e, claro, atuarão sempre ativamente.( Determinados nos seus objetivos, esperar é sempre uma situação muito difícil para eles).


CONCEPTUAIS: Estão muito mais virados para projetos do que para pessoas. Assumem uma postura controladora. Se os pais não estiverem pelos ajustes e não permitirem esse controle, eles vão a luta. Têm tendência para outras inclinações, sobretudo drogas quando da puberdade (quando se sentem rejeitados ou incompreendidos). Daí a redobrada atenção por parte de pais e educadores em relação aos seus padrões de comportamento. No futuro serão engenheiros, arquiteto, pilotos, projetistas, astronautas e oficiais militares.( Tem normalmente soluções diferentes dos educadores para resolver os problemas.( Tem normalmente soluções diferentes dos educadores para resolver os problemas.) 


ARTISTAS: São criativos em qualquer área a que se dediquem, podendo, inclusive, vir a ser investigadores, músicos ou autores altamente conceituados. Entre os 4 a 10 anos poderão vir a interessar-se ate 15 áreas diferentes (ou instrumentos musicais, por exemplo), largando uma e iniciando outra. Quando atingirem a puberdade, aí sim, escolherão uma área definitivamente. Serão os futuros professores e artistas. (Não gostam de brincar com um só brinquedo, precisam de todos pelo quarto.)


INTERDIMENSIONAIS: Entre os seus 1 e 2 anos os pais não podem tentar ensinar-lhes nada, pois eles responderão que já sabem e que podem fazer sozinhos. Normalmente, porque são maiores que os outros tipos de índigos, mostram-se mais corajosos ainda e por isso não se enquadram nos outros padrões. No futuro serão os responsáveis pela introdução de novas filosofias ou espiritualidade no mundo. (Irrequietos e hiperativos porfiam até conseguir o que querem.)


COMO DEVEM SER AS RELAÇÕES COM ELES

Nunca esconder nada. No perder nunca a paciência. Evitar as ordens. Em vez delas, use o toque para lhes chamar a atenção. São muito sensíveis a ele. Ao transmitir uma mensagem, eia deve conter prazer e não dor, ser baseada no sentimento de amor e não no medo. Os castigos não funcionam com as crianças índigos. Em vez deles, pode ser administrada a repreensão, analisando com o índigo a situação pela qual está a ser repreendido. São francos e honestos e aí reside a sua maior força, Portanto, se com eles tiver outro tipo de comportamento que não este, eles não respeitarão o agente desse comportamento.


A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA


A evolução que está a acontecer nas crianças da “nova era” tem fundamentalmente a ver com a evolução humana.


Na perspectiva de Tereza Guerra, “os cientistas reconhecem que há uma evolução do universo que passa pelo ser humano. Ao nível do ADN, essas crianças já trazem uma evolução fisiológica clara. Os estudiosos da questão dizem que os índigos sempre existiram no planeta, um aqui, outro ali, eram exceções a regra. Agora não! Com os anos 80 surge a primeira “formada”, portanto, estão agora na casa dos 20! O que os cientistas dizem é que, atualmente, mais de 90% já nascem índigos. A evolução está mesmo a dar-se e dai que nos apercebamos que crianças com dois, três anos, tem uma capacidade de explicação, de intervenção, de conversação, que não poderia ser explicada senão por uma evolução que se esta a dar na espécie humana. Eles vêm para romper com sistemas caducos da nossa sociedade que estão desatualizados. Jamais se deve anestesiar essas crianças com narcóticos, com medicamentos, deve-se, sim, ter-se um cuidado extremo em se entender que tipo de criança é e procurar ter nina outra atitude de abordagem”.


NOVAS PEDAGOGIAS, ESCOLAS PARA PAIS E FORMAÇÕES DE PROFESSORES.


Há três grandes correntes que estio ainda muito pouco desenvolvidas: As pedagogias Freneit, Waldorf e Montessory. “São as três grandes linhas pedagógicas que, porque são muito humanistas, se adaptam bastante bem a criatividade e inteligência destas crianças e que pode realmente interessá-las porque, na realidade, elas já trazem capacidades de desenvolvimento. Ou seja, a criança não tem só o hemisfério esquerdo (que é o racional) muito desenvolvido; tem também o direito (que é a parte criativa)“, precisa Tereza Guerra. “É evidente que enquanto se continuar a despejar matéria, a escola é realmente um sacrifício para os índigos! Daí a desmotivação, a irritabilidade, a desestabilização, a falta de atenção nas aulas”. É obviamente que a mudança das crianças e jovens da “nova era’ tem de ser acompanhada: “Há que dar formação aos professores, no sentido de saberem o que fazer, porque o próprio professor desconhece essas mudanças”.


Quanto ao tempo que se perspectiva para que tenhamos as ferramentas que estas crianças exigem, esboça em jeito de desabafo: “Neste momento, neste nosso país, ainda está difícil. Sei que noutros países (por exemplo, no Equador) já se estão a fazer convênios entre Ministérios da Educação e Associações criando escolas para pais, pois os próprios pais também sentem muitas dificuldades na relação com a criança e precisam de ser orientados e apoiados”.


Em face disto, muito possivelmente, só aqueles que hoje fazem parte das primeiras fornadas de índigos, que já têm entre os 20-25 anos, virão a ser, daqui a alguns anos, os futuros formadores e pais. É então tudo será diferente! Eles vão mesmo provocar a mudança no planeta.


MATERIA: publicada na revista FLASH, de 14 de Maio de 2004- FONTE: Casa Índigo
http://ignotus.com.br/profiles/blogs/os-ndigo-s-o-crian-as-de-hoje-ou-de-amanh



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