Você sabe o que é Ascensão?

Nós viemos do alto, de Deus (também conhecido como Criador ou Fonte) e aos poucos fomos nos densificando.
Nos tornamos um complexo de átomos, em estado de pura energia que baixou sua frequência vibratória, aglomerou-se, formando células e moléculas até nos tornarmos tão densos a ponto de manifestarmos o corpo físico.
Nós fomos criados com a mesma essência do Criador, portanto, somos Divinos.
Mesmo com nosso corpo físico, somos antes de tudo energia – somos almas (Divinas) realizando uma experiência na matéria.

E assim, você é um ponto de Consciência Divina que decidiu experienciar a matéria, o estado mais denso da energia, e aprender com ela.
E, como a matéria prima do Universo é a mesma para tudo e para todos, somos feitos dos mesmos elementos que forma o Corpo de Deus.
O que nos diferencia é apenas a frequência vibratória.
Somos feitos à imagem e semelhança de Deus, porém numa frequência mais baixa.
Isto significa que você e Deus são Um, manifestados em níveis diferentes.
Como somos feitos à imagem e semelhança de Deus, deveríamos descer trazendo as energias do alto, mantendo intacta a imagem e semelhança divina.
Deveríamos nos sentir ancorando Deus na Terra.
Porém, isso não aconteceu…

O Homem saiu do Paraíso

Em algum momento perdemos a nossa conexão com o alto e nos separamos da Fonte Criadora.
Nós deixamos o Paraíso!
Deixamos de nos alimentar das energias superiores e hoje nos sentimos sozinhos, num imenso universo!
Nós mantivemos a imagem de Deus e perdemos a Sua semelhança!
Perdemos o contato com nossa essência mais profunda.
Ao nos separarmos das energias mais elevadas, caímos no ego inferior: ódio, ganância, inveja, miséria, individualismo e principalmente falta de Amor.
Passamos a criar situações e experiências imperfeitas, tanto coletivas quanto individuais e nos colocamos completamente fora da Ordem Divina.
Acumulamos, ao longo de nossa história, muitos traumas, medos, ressentimentos, culpas e mágoas que nos fizeram acreditar que já nascemos pecadores!

O que aconteceu conosco?

Desativamos todo o nosso potencial Divino, nos esquecemos sobre quem somos e de onde viemos. Nos esquecemos sobre qual é o nosso propósito aqui.
Mergulhamos em imensa escuridão e vivenciamos as mais difíceis situações.
Adentramos completamente na 3ª. dimensão, no plano material, acreditando que aquilo que conseguimos ver com os nossos olhos físicos é a única coisa que existe.
Onde ficou o nosso “Divino”?
E o que é ser Divino?

Nossa Essência Divina e o processo de Ascenção

Pois bem, chegamos ao “fundo do poço”.
Não há como baixar mais as nossas frequências vibracionais.
É hora de subir.
É hora de “voltar”, de retornarmos para nossas essências.
É o momento de percebermos que há muito mais para além daquilo que vemos com nossos olhos físicos.
É o momento de recuperarmos o contato com algo que nunca deveríamos ter perdido: a nossa Essência Divina.
Essa subida, esse retorno, essa retomada da nossa própria Essência Divina, chama-se Ascensão.
Ascensão nada mais é que elevarmos novamente as nossas frequências vibracionais a fim de que possamos nos estabelecer em patamares superiores de experiências.
E isso não é a morte do corpo físico, como fomos levados a acreditar.
Isso significa retomarmos o contato com nossa divindade interior, em corpo físico!

Podemos até dizer que a ascensão na verdade é uma descensão.
Por quê? Porque o que vamos fazer, na verdade, é permitir que a Luz da Fonte Criadora entre novamente em nós.
Seria como que fazer descer a Luz Divina aos nossos corpos.
Seria como manifestar Deus na Terra.
E neste processo restabelecemos a Ordem Divina dentro e fora de nós, uma Ordem que é Perfeita, Harmoniosa e Equilibrada, assim como tudo no Universo!

Quanto mais Luz, mais vemos nossas sombras

Estamos sendo impulsionados a absorver um maior quantum de Luz.
Esse processo traz modificações em todos os nossos aspectos – inclusive faz com que a gente se depare ainda mais com nossas sombras, nossos aspectos a serem modificados.
Eu costumo dar o seguinte exemplo: Imagine-se dentro de uma sala cuja única fonte de iluminação é uma lâmpada de 40 watts.
Você percebe que nesta sala há um sofá, uma estante cheia de livros, um tapete.
Tudo está arrumadinho, limpo e lindamente decorado.

Agora imagine que um holofote se acende nessa mesma sala.
Você percebe coisas que antes não percebia.
Você se surpreende, pois percebe que o sofá que você achava ser preto é, na verdade, azul marinho.
Olha ao redor e percebe que o tapete está um tanto gasto e percebe que embaixo do tapete há muita sujeira que estava escondida.
E quanta sujeira costumamos colocar embaixo do tapete a fim de não termos lidar com ela!?

Ao olhar agora com o ambiente mais iluminado, você vê que há poeira e teias de aranha nos cantos, você consegue ler os títulos dos livros da estante e percebe que nunca os tinha lido antes.
Você pensava que via tudo.
Pensava que sabia sobre tudo o que a sala continha.
E especialmente pensava que tudo estava organizado.
Você vê aquilo que não via antes.
Os detalhes que se fizeram visíveis com o aumento da iluminação acabam por te mostrar outra realidade ao seu redor.
E ao perceber a nova realidade, percebe também que nem tudo está conforme gostaria.

E decide que para se sentir bem nesta sala, precisa fazer algumas arrumações, limpar as teias de aranha nos cantos, trocar o tapete velho por um novo…
O nosso planeta Terra está recebendo uma maior quantidade de Luz!
O holofote se acendeu!
E assim, estamos vivendo um processo de eliminação do “lixo” e de tudo aquilo que já não nos serve mais, para que possamos absorver mais Luz, tanto em nossos corpos como em nossa realidade.
Isto acontece tanto individual quanto planetário.

Este é o momento certo para mudanças positivas

Perceba quantos fatos, sentimentos e situações da sua realidade estão vindo á tona, chegando à sua consciência!
Perceba quantos questionamentos você anda fazendo a si mesmo(a).
Perceba quantas insatisfações e desejos de mudanças você está sentindo.
O velho não mais te satisfaz e você está sendo impulsionado(a) a buscar novas alternativas de trabalho, de relacionamento e de lazer.
O chão que pisava está gasto.
E surge uma imensa necessidade de trocá-lo por um novo.
É hora de limpar a casa.

Nosso lado escuro vem à tona, para que possamos olhá-lo de frente.
Ninguém varre o chão se pensa que está tudo limpo, não é mesmo?
E esse movimento de limpeza acontece no individual e também no planetário.
Em termos planetários, perceba quantas coisas, antes ocultas, agora estão “vindo à tona”!
E o mesmo acontece em nós!
Estamos vendo muitas situações, primeiramente porque há mais Luz e depois para que possamos limpar, reorganizar e melhorar.

Depois disso, temos mais condições de absorver ainda mais Luz.
Estamos diante da oportunidade de encarar nossas sombras, nossas dificuldades, tanto individuais quanto coletivas, com o único propósito de limpá-las de vez.
A cada limpeza, elevamos nossa vibração, subimos de nível e vamos dando espaço para a reconexão com o alto.
A cada emoção negativa que retiramos, vamos aprendendo a amar verdadeiramente, não só os nossos amigos e familiares, mas também toda a humanidade.

Nossos corpos físicos também estão recebendo mais Luz.
Nossas células, moléculas e elétrons estão recebendo mais Luz.
Estamos realizando uma mudança em nossas moléculas.
Costumo dizer que todas as vezes que trazemos mais Luz para dentro de nós nos tornamos um pouco mais próximos de Deus.
A Luz que vem do alto vem reorganizando tudo aquilo que não esteja dentro da Perfeição.

A retomada de nossa automaestria

Junto com essa subida, retomamos nossa automaestria, retomamos a nossa própria divindade, acabamos por tomar consciência de quem realmente somos: Seres de Luz realizando uma experiência na matéria.
Somos Mestres, podemos criar e comandar a nossa própria realidade.
Somos anjos que fechamos as asas.
É o momento de abri-las!
E isso é Ascensão.
E a consequência mais imediata disto é nossa automaestria.
Ela vem conforme a subida acontece.
Haverá um dia em que teremos milhares de Mestres vivendo aqui na Terra.
E você, com certeza será um deles!

Fonte: http://animamundhy.com.br/

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Lisa Teixeira
Julho / 2013